EMPRESÁRIO CARUARUENSE É PRESO PELA PF POR COMPRAR ANABOLIZANTE PELOS CORREIOS
A Polícia Federal em Pernambuco/PE através da Delegacia de Polícia Federal em Caruaru prendeu na manhã de ontem, dia 31/01/2018, por volta das 10h, um empresário de 31 anos, brasileiro, natural de Caruaru/PE e residente no bairro de Nossa Senhora das Dores-Caruaru/PE– (não possui antecedentes criminais).
Terminado os trabalhos investigativos e tendo sido os anabolizantes e remédios arrecadados, o suspeito foi detido e levado para a Sede da Polícia Federal em Caruaru/PE, onde, após ter sido informado dos seus direitos e garantias constitucionais acabou sendo autuado em flagrante pelo crime contido no artigo 273 § 1º, c/c § 1º incisos I e IV do código penal (falsificação de produto terapêutico sem registro no órgão de vigilância sanitária) e caso seja condenado poderá pegar penas que variam de 10 a 15 anos de reclusão além de multa. Após a autuação, o conduzido foi encaminhado para realizar Exame de Corpo de Delito no IML – Instituto de Medicina Legal em Caruaru/PE e hoje à tarde será encaminhado para comparecer à audiência de custódia e caso seja confirmada sua prisão será encaminhado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza onde ficará à disposição da Justiça Federal.
Em seu depoimento o comerciante disse que é praticante de lutas marciais (judô e Jiu-jitsu) e que tem uma loja de suprimentos em Caruaru/PE. Disse também que é a segunda vez que compra os anabolizantes no Paraguai e que da primeira vez comprou apenas para uso pessoal e que desta vez iria comprar também para repassar o produto para outras pessoas. As pessoas que encomendaram esses produtos se forem identificadas também serão penalizadas. Por fim disse que comprou o medicamento proibido pela internet em um site do Paraguai e que não sabia que tal conduta tinha penas e consequências tão graves. A Polícia Federal possui policiais capacitados e ferramentas específicas que investiga crimes cometidos na internet, os quais são de sua competência.
Fonte: Polícia Federal
Postado Por: Jailson Ferreira

